O que “aquele” número tem para te ensinar sobre a vida.
CAFÉ FILTRADO
Valdir Brandão
8/30/20252 min read


Olá Olá, amigos do Café do Brandão! Aconcheguem-se, peguem sua xícara, e vamos aquecer a alma com uma conversa que nos convida a um novo olhar. Hoje, quero falar sobre um número que a maioria de nós aprendeu a temer: o 13. Mas, mais do que um número, ele é o bode expiatório perfeito para a nossa frustração.
Quantas vezes, quando algo dá errado, a gente pensa ou até diz em voz alta: "Foi o azar!"? Aquele dia ruim no trabalho, o pneu que furou, a conta que não fecha... e, convenientemente, se é uma sexta-feira 13, a culpa é dela. É tão mais fácil culpar um número, uma superstição, do que enfrentar o que realmente aconteceu ou, quem sabe, a nossa própria falta de atenção.
Mas, e se eu dissesse que o 13 é, na verdade, um convite para quebrar esse ciclo?
O 13 não precisa ser um número para se ter medo, mas para se abraçar. Em civilizações antigas, ele era frequentemente visto como um número de poder e de renovação. Para os egípcios, ele simbolizava a jornada de vida e a imortalidade. Para os maias, era a conclusão de um ciclo e a preparação para o que vem a seguir. O 13 nos sussurra: "Não se prenda ao que te dizem, olhe com o coração e entenda que o poder de transformar sua vida está nas suas mãos, não em uma superstição."
É um ato de coragem abraçar o 13 como um número de sorte, pois é um ato de quebra de paradigma. É dizer para si mesmo: "Eu sou responsável pelo meu caminho. Eu enfrento os desafios e celebro as vitórias, independentemente do dia do mês." O 13 se torna um lembrete amoroso de que a verdadeira sorte está na nossa atitude, na nossa resiliência e na nossa capacidade de ver a beleza em meio ao caos. Ele é o símbolo do nosso poder de quebrar as correntes da crença limitante e caminhar com fé e esperança.
E se a gente levar essa reflexão um pouco mais longe? Se o 13 é um número de sorte e renovação, ele também pode nos trazer uma perspectiva linda sobre a fé. A Bíblia fala dos 12 apóstolos, a base da nova aliança. Mas e se houvesse um décimo terceiro apóstolo? Um que não andou pelas ruas da Galileia, não comeu à mesma mesa, mas que é fundamental para a história de fé de cada um de nós. Essa nova perspectiva nos convida a pensar que o décimo terceiro apóstolo somos nós. É você, sou eu, é cada pessoa que escolhe seguir o caminho do amor, da compaixão e da esperança. A cada ato de bondade, a cada palavra de conforto, a cada momento em que levamos luz a alguém, estamos vivendo o legado do décimo terceiro apóstolo, lembrando que a sorte e a fé estão sempre ao nosso alcance, basta que as abracemos com o coração aberto.
Que essa reflexão seja como o nosso café, aquecendo o corpo e a alma, nos lembrando que a verdadeira sorte está na nossa atitude.
Um grande e carinhoso abraço a todos!
Inspiração
Reflexões para nutrir a alma diariamente.
Conexão
vsbrandao@gmail.com
+55 1299114-2999
© 2025. All rights reserved.
Termos e Condições
